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Anotações[editar]

  • Sistema de castas
  • LOT, FERDINAND. "O Fim do Mundo Antigo e o Princípio da Idade Média". Edições 70, março de 2019.
  • Pg 99 - Aquilo que é grave para o futuro reside no fato de a comitiva ter tendência para substituir o serviço do Estado pelo serviço pessoal. Serve-se mais ao príncipe do que a República. A comitiva prenuncia, ainda que de longe, a vassalidade, isto é um regime em que, tendo desaparecido toda a noção de serviço de Estado, já não se concebem senão as relações de homem a homem.
  • Pg 329 - Desde de seu início que se revelava o grande vício orgânico que irá pesar, [...], sobre a monarquia francesa durante toda a Idade Média e até cerca de meados do século XVII: a monarquia não é uma magistratura como o Império Romano, mas um patrimônio ao qual se aplicam as regras do direito privado. Implanta-se, assim, de imediato, o espírito germânico, ainda infantil, rebelde à noção de interesse geral.
  • Pg 350 - O fim último do governo merovíngio é a satisfação pessoal do monarca.
  • Pg 352 - [...] não há despesas de interesse público e a própria noção de interesse público vem a desaparecer. O rei retira da circulação as espécies metálicas, acumulando-as nos seus cofres, no seu tesouro.
  • Pg 356 - Todo franco deve, em princípio, prestar serviço militar às suas custas, e o refratário ou negligente era obrigado a pagar uma pesada multa.
  • Pg 357 - Dado todo o Estado se basear, [...], na pessoa do Rei, a monarquia franca era, essencialmente, um governo pessoal. [...] Um poder absoluto só pode subsistir [...], se souber fazer perdoar a sua dureza com serviços prestados à população, com serviços de interesse público, ou ainda [...], a exemplo de Bizâncio, vir a organizar uma sólida burocracia que lhe sirva de apoio nos momentos difíceis.
  • Pg 361 Édito de Clotário - 18 de outubro de 614.
  • Pg 420 A economia fiduciária surge qdo boa parte das trocas é feita a crédito e o papel do crédito serve de substituto à moeda (metal)

0[editar]

https://www.scielo.br/j/his/a/Y4XxnpvnhWpDQSrmG9Lfwqb/abstract/?lang=pt Passagens de Antiguidade Romana ao Ocidente Medieval: leituras historiográficas de um período limítrofe

A quebra da unidade do Exército através de um decreto imperial no século IV, criando divisões por províncias e territórios de atuação, segue-se como desdobramento da tentativa de resguardar o poder do Imperador diante de um poder muito forte concentrado em um exército unificado, mas ao mesmo tempo a medida em médio prazo incorpora-se aos fenômenos de desagregação e de formação de estruturas autônomas. Da mesma forma, a criação e imposição de castas profissionais em fins do século IV nada mais indica do que a necessidade de fazer frente a tendências de desorganização no âmbito econômico. (pg 21)

https://www.seer.ufrgs.br/index.php/anos90/article/view/18927/11028

Antiguidade tardia como forma da História

  • Ambas as noções pensam o fim do Império como um longo processo, tendo como gênese a perda das características republicanas, o que resultara no enfraquecimento do poder do Estado e do caráter dos romanos
  • as dificuldades que o Estado experimentava: a incapacidade do Império hipertrofiado se sustentar politicamente e a inadequação de suas estruturas políticas para lidar com o seu tamanho territorial e econômico. Para Ferdinand Lot a economia romana era “fina camada de economia monetária sob profunda economia natural”
  • J.W.H.G. Liebeschuetz, um autor com distanciamento crítico do novo paradigma, acredita que

o processo de diminuição do papel do Estado Imperial, de remilitarização da aristocracia e de privatização da ação militar só seria possível através da apropriação de terras pelos soldados e líderes bárbaros gradualmente aceitos por Walter Goffart p 22

desde finais do século II de nossa era, a polis/ciuitas vai perdendo paulatinamente sua importância como centro das decisões políticas e econômicas no mundo greco-romano sofrendo uma consequente redução no seu papel de difusora da cultura e de valorização social

  • OLIVEIRA, W. F. A Antiguidade Tardia. São Paulo: Ática, 1990.
  • MARROU, H-I. Decadência Romana ou Antiguidade Tardia? Lisboa: Aster, 1979
  • BROWN, P. O Fim do Mundo Clássico. De Marco Aurélio à Maomé. Lisboa: Verbo, 1972
  • GIBBON, Edward. The Decline and Fall of the Roman Empire. New York: Modern Library, 2003
  • LOT, FERDINAND. O Fim do Mundo Antigo e o Princípio da Idade Média. Lisboa: Edições 70,2008.
  • WHITE, L. T. The Transformation of the Roman World: Gibbon’s problemafter two centuries.California: California University Press, 1966; e também WEBSTER, Leslie e BROWN,Michelle. (ed.) Transformation of the Roman World AD 400-900. California: California University Press, 1997
  • POHL, W. (ed.) Kingdoms of the Empire: The Integration of Barbarians in Late Antiquity. Leiden, New York, Köln: Brill, 1997
  • modos de produção e estilos culturais foram essenciais para esses esforços de integração, mas eles não podem explicar por si próprios porque certos tipos de comunidades prevaleceram e outros declinaram: gens ao invés de civitas, regum invés de imperium, duas chaves no desenvolvimento e no processo de “Transformação do Mundo Romano".
  • GONÇALVES, Ana Teresa Marques. Rupturas e Continuidades: os Antoninos e os Severos. In: Fênix Revista de História e Estudos Culturais, jan/fev/mar/2007,Vol.4, Ano IV, nº1, pp.1-15.
  • BRAUDEL, Fernand. História e Ciências Sociais. A Longa Duração. In: ______. Escritos sobre a história. São Paulo: Perspectiva, 1992, pp.41-78.
  • Margarida de Carvalho, o processo de transformação do Mundo Romano e as inferências com relação à Antiguidade Tardia, quando analisado pela ótica do governo de Juliano o Apóstata poderão ser verificadas mesmo na política religiosa desse imperador, com a chamada restauração pagã, numa tentativa de retomada dos valores da cultura clássica. Sobre essas questões cf. CARVALHO, Margarida Maria de. Gregório Nazianzo e a Polêmica em torno da Restauração Pagã de Juliano. In: MENDES, Norma Musco.; VENTURA DA SILVA, Gilvan.(orgs.) Repensando o Império Romano. Perspectiva Socioeconômica, Política e Cultural. Rio de Janeiro: Mauad, Vitória: Edufes: 2006, pp.267-284.
  • FRIGHETTO, Renan. Cultura e Poder na Antiguidade Tardia Ocidental. Curitiba: Juruá, 2000, p.45-47.24
  • BRAUDEL, Fernand. História e Ciências Sociais. A Longa Duração. In:_____. Escritos sobre a história. São Paulo: Perspectiva, 1992, 1992, pp. 41-78.
  • http://www.abrem.org.br/revistas/index.php/signum/article/view/95 O debate historiográfico sobre a passagem da Antiguidade à idade média: considerações sobre as noções de Antiguidade Tardia e Primeira Idade Média
  • LE GOFF, Jacques. A Civilização do Ocidente Medieval. Bauru, SP: Edusc, 2005. p. 11-2;
  • FRANCO JUNIOR, Hilário. A Idade Média: O nascimento do Ocidente. São Paulo: Brasiliense, 2001. p. 115-7;
  • Antigüidade Tardia ou Primeira Idade Média? In: ANDRADE FILHO, Ruy de O. (org).
  • Relações de Poder, educação e Cultura na Antiguidade e Idade Média. Santana do Parnaíba: Solis, 2005, pp. 233-42, p. 237-8, 240-1;
  • BASCHET, Jérôme. A Civilização Feudal..., Op.Cit., p. 33, 43-4.
  • ALMEIDA, Ana Carolina. Pensando o fim da Idade Média: a longa Idade Média de Le Goff e a colonização da América de Baschet. Revista Tempo de Conquista, Niterói, v. 7, pp. 1-10, 2010.
  • JAMES, Edward. The Rise…, Op. Cit., p. 29. “Tendo estudado os francos, a história da Bretanha no primeiro milênio, e interessado na história remota da Irlanda, tenho de ser cético em relação ao projeto da Antiguidade Tardia, que situa esses assuntos na periferia, ou além desta. A rejeição ao declínio e a ênfase na continuidade não fazem sentido na Bretanha ou ao norte da Gália; possivelmente, elas fazem pouco sentido em qualquer outra região do outrora império romano ocidental” (tradução nossa). Conferir: FRANCO JUNIOR, Hilário. Antigüidade Tardia ou Primeira Idade Média?...Op. Cit., p. 237, 241; MAYER, Wendy. Approaching Late Antiquity…, Op. Cit., p. 10.
  • os “protestantes” contestavam a hegemonia religiosa católica observada no período medieval ao mesmo tempo em que as monarquias ditas “absolutas” refutavam sua característica fragmentação política; a burguesia desprezava-lha por sua reduzida capacidade comercial. FRANCO JUNIOR, Hilário. A Idade Média..., Op. Cit., p. 11-2; AMALVI, Christian. Idade Média. In: LE GOFF, J., SCHMITT, J-C. (orgs). Dicionário Temático do Ocidente…, MURRAY, Alexander. Should the Middle Ages Be Abolished?...,
  • Adam Smith criticava a anarquia e a estagnação econômica medieval – soterrada em corporativismos e regulamentações, em oposição ao “progresso” liberal de seu tempo –, Voltaire e Rousseau denunciavam o obscurantismo, o fanatismo e a intolerância característicos da Idade Média, sob tutela da “infame” Igreja Católica, de modo a exaltar liberdade de consciência. Para Oliveira: Provavelmente, de todas as instituições pertencentes ao mundo feudal, nenhuma atraiu maior ódio dos autores do século XVIII do que a Igreja Católica. (...). Foi para atingir a sociedade feudal em seu âmago que se atacou a antiga religião, comprometida com o mundo medieval. Foi através do ataque à religião que os ilustrados do século XVIII atacaram o despotismo feudal e absolutista. Nessa ocasião, portanto, a crítica à Igreja Católica era um dos elementos da luta geral contra a feudalidade. Ao combater a religião, os filósofos da Revolução combatiam, de um lado, o que lembrava o passado e, de outro, a base teórica da antiga sociedade, já que, como observou Tocqueville, a Igreja era o primeiro dos poderes políticos.
  • Le Goff [...]: ao mesmo tempo em que descreve a civilização romana como enclausurada, defensiva e sem capacidade criativa – posta abaixo por elementos centrífugos como o regionalismo e exógenos como os bárbaros –, considera sua superioridade jurídica, política e cultural frente aos bárbaros; estes, por sua vez, em que pese serem tidos como elementos responsáveis pelo regresso e pelo primitivismo, são também considerados dotados de conhecimentos técnicos metalúrgicos e artesanais
  • Le Goff afirma que processo de fusão entre romanos e bárbaros é antecipado pelo foedus e facilitado pelo fato de que, em meio à ruralização da vida econômica, ambas as lideranças aristocráticas se tornam aliadas já que detentoras de terras, Le Goff considera que o aspecto moderador entre as instâncias seria, precisamente, a Igreja e seus líderes episcopais. O cristianismo é, com isso, explorado como elemento de síntese – em tom apologético, cabe dizer.

Na desordem das invasões, bispos e monges (...) tornaram-se chefes polivalentes de um mundo desorganizado: ao seu papel religioso agregaram um papel político ao negociar com os Bárbaros; econômico, ao distribuir víveres e esmolas; social, ao proteger os pobres contra os poderosos; até mesmo militar, ao organizar a resistência ou lutar “com armas espirituais” quando as armas materiais não existiam.

1[editar]

http://www.zeno.org/Soziologie/M/Weber,+Max/Schriften+zur+Sozial-+und+Wirtschaftsgeschichte/Die+sozialen+Gr%C3%BCnde+des+Untergangs+der+antiken+Kultur

https://pt.wikipedia.org/wiki/Usu%C3%A1rio(a)_Discuss%C3%A3o:Raimundo57br/discuss%C3%A3o11/feudalismo - https://de.wikipedia.org/wiki/Franken_(Volk) - https://de.wikipedia.org/wiki/Merowinger - https://de.wikipedia.org/wiki/Fr%C3%A4nkisches_Reich - https://de.wikipedia.org/wiki/Galloromanische_Sprachen https://de.wikipedia.org/wiki/Gallor%C3%B6mischer_Senatsadel - https://de.wikipedia.org/wiki/Feudalismus

Um atributo importante do rei germânico era o tesouro, que era sua propriedade pessoal; sem isso dificilmente teria sido possível remunerar os serviços dos seguidores, levar uma vida pródiga ou mesmo resgatar reféns. Espólios de guerra, herança, pagamentos de tributos , presentes e saques também aumentaram o tesouro. Impostos e taxas foram cobrados para atender aos gastos do governo. https://de.wikipedia.org/wiki/Franken_(Volk)

Desde finais do século II de nossa era, a polis/ciuitas vai perdendo paulatinamente sua importância como centro das decisões políticas e econômicas no mundo greco-romano sofrendo uma consequente redução no seu papel de difusora da cultura e de valorização social

Escravidão[editar]

instrumentum vocale instrumentum semi vocale e instrumentum mutum

Antiguidade tardia[editar]

Mobilidade social na antiguidade tardia

Collegium[editar]

https://de.wikipedia.org/wiki/Collegium_(Rom)

"Collegium" (também "corpus" ou "sodalicium") era uma instituição do antigo sistema de associação romano. Os "collegia" eram associações não governamentais, que, no entanto, muitas vezes tinham caráter de direito público devido às suas atribuições. Um membro de um "collegium" era chamado de "collega".

Exemplos[editar]

Alguns "collegia" eram associações profissionais com estruturas semelhantes àquelas que seriam adotadas pelas "corporações de ofício" na baixa Idade Média, dentre essas podem-se citar as "collegia opificum" (associações de artesãos) e as "collegia mercatorum" (associações de comerciantes).

Também existiam:

  • as associações religiosas ("sodalitates" ou "socii cultores");
  • as sociedades funerárias ("collegia funeraticia");
  • associações de funcionários públicos ("decuriae apparitorum"); e
  • os collegia dos bairros da cidade ou dos distritos rurais ("montani", "vicani", "pagani"), que remontam aos primeiros tempos romanos[1]​.

História[editar]

Segundo Plutarco, a formação dos primeiros "collegiis" na sociedade romana remonta à época do Reino de Roma, sendo atribuída a sua fundação ao Rei Numa, que reinou entre (715 e 673 AC).

A Lei das Doze Tábuas estipulava que um "colegium" podia adotar qualquer estatuto desde que não viole a lei aplicável[2]​.

Dentre as primeiras proibições de associações conhecidas, destaca-se a proibição, no ano 186 AC, por meio de um emitiu um "Senatus Consultum", das associações dedicadas ao culto a Baco[3]​.

Em 64 AC, o Senado emitiu um "Senatus Consultum" para proibir de formação de "collegiis" para fins políticos (na época esses "collegiis" eram formados sob a fachada de organizar "Jogos Compitalícios"), no contexto da grande agitação política que antecedeu a Segunda Conspiração Catilinária.

Em 58 AC, na época na qual Públio Clódio Pulcro era Tribuno da Plebe, foi aprovada a "Lex Clodia de Collegiis" que restaurou a liberdade para a formação de "collegiis".

No dia 10 de fevereiro de 56 AC, tendo em vista o intenso grau de desordem originado pelos grupos liderados por Públio Clódio Pulcro, o Senado emitiu um novo "Senatus Consultum" que tinha como objeto coibir a formação de grupos que pusessem em perigo a segurança da cidade e a lisura das eleições. No entanto, essa proibição era menos severa do que a que foi publicada em 64 AC.

No dia 05 de janeiro de 55 AC, o "Senatus Consultum", publicado em 56 AC, foi confirmado pela publicação da "Lex Licinia de Sodaliciis".

No ano 07 AC foi publicada a "Lex Iulia de Collegiis" que resultou na dissolução de diversos "collegiis", tendo sido preservados somente os considerados como legítimos e antigos[4]​.

ludi compitalicii

pg 105 CAPÍTULO IV – DA LEX IULIA DE COLLEGIIS

No ano 7 DC, Júlio César publicou a "Lex Iulia de collegiis" que dissolveu todas as associações, exceto as "antigas e legítimas", [3] que Augusto repetiu mais tarde. Então, porém, ele emitiu a Lex Iulia de collegiis , que só é conhecida por uma inscrição, mas não sobreviveu por completo. [4] Cada nova fundação exigia a aprovação do Senado, que geralmente era concedida a associações não políticas de pessoas comuns.

Os assuntos internos eram geralmente deixados para a própria associação. As disposições essenciais para a admissão e os direitos e obrigações dos membros, bem como para a representação legal da organização foram estabelecidas em um estatuto ( lex collegii ). Se o número de membros caísse abaixo de três, um collegium era considerado dissolvido [5] (este princípio foi resumido como tres faciunt collegium ). O pano de fundo para isso foi que um collegiumliteralmente só poderia consistir de pelo menos duas pessoas, mas para evitar uma situação de impasse, um número ímpar de membros é necessário, de modo que o menor número ímpar de membros deveria ser três pessoas. [6] Não raramente, mulheres e escravos também podiam se tornar membros. Externamente, uma associação poderia atuar como titular de direitos privados e figurar como parte em processos civis na forma de pessoa jurídica . No entanto, nenhuma reivindicação poderia ser derivada da associação e nenhuma ação legal poderia ser tomada. Os bens da associação foram separados dos bens privados dos membros e estavam sob administração conjunta. [7]

Servidão[editar]

https://de.wikipedia.org/wiki/Leibeigenschaft https://de.wikipedia.org/wiki/Ministeriale https://de.wikipedia.org/wiki/H%C3%B6rigkeit_(Rechtsgeschichte) https://de.wikipedia.org/wiki/Sp%C3%A4tantike - https://de.wikipedia.org/wiki/Staatsdom%C3%A4ne - https://de.wikipedia.org/wiki/Locatio_conductio - https://de.wikipedia.org/wiki/Patrozinium_(Sp%C3%A4tantike) - https://de.wikipedia.org/wiki/Grundherrschaft - https://de.wikipedia.org/wiki/Sklaverei_im_R%C3%B6mischen_Reich - https://de.wikipedia.org/wiki/Wulfila - https://de.wikipedia.org/wiki/Franken_(Volk) https://de.wikipedia.org/wiki/Gallor%C3%B6mische_Kultur

A diferença entre livres e não-livres já existia entre as tribos germânicas na antiguidade. A principal causa da escravidão era ser vencido em uma guerra. Essa condição era transmitida por casamento e para os filhos.

Colonato[editar]

https://de.wikipedia.org/wiki/Kolonat_(Recht)

O colonato (em latim: "colonatus") era um sistema legalmente definido para organizar um grupo de pessoas que trabalhavam na agricultura, que se desenvolveu durante a antiguidade tardia no Império Romano e, posteriormente, teve continuidade com alterações nos reinos pós-romanos dos godos, vândalos, borgonheses e francos. No Império Romano do Oriente, o colonato continuou a existir no período histórico que se costuma denominar como: "Idade Média".

Em latim, o termo: "colonus" era utilizado para designar o lavrador do solo em oposição ao pastor.

Durante os séculos I a III, no Império Romano, os colonos eram os arrendatários (pequenos agricultores) que praticavam a agricultura em grandes propriedades, especialmente nos domínios imperiais. Esse termo também era utilizado para designar os arrendatários que atuaram na civilização helenística na Ásia Menor e Egito. Esse sistema era adotado com maior intensidade em épocas nas quais a disponibilidade de escravos era escassa[5]​.

Um cidadão romano livre tornava-se arrendatário ("colonus") se tivesse celebrado um contrato de arrendamento rescindível ("locatio condutio rei") com um proprietário de terras ("patronus", "dominus"). Para evitar a perda de rendimentos, eram impostas multas aos colonos que saíssem das terras dentro do prazo de locação pactuado. Até a Época da Dinastia Severa (193-235), a duração desses contratos costumava ser de 05 anos.

No ano de 332, para reduzir as perdas tributárias decorrentes do não cultivo de terras em decorrência dos términos dos contratos de locação, o Imperador Constantino emitiu uma lei para fazer com que tais contratos não fossem por tempo limitado. Depois vieram leis para impedir que colonos contraíssem casamentos que os fizessem deixar a terra e para fazer com que seus filhos também estivessem vinculados à terra.

Fontes[editar]

  • J.-M. Carrié: "Le 'colonat du Bas-Empire': un mythe historiographique?". In: Vol 1, 1982.
  • R. Clausing: "The Roman Colonate. The Theories of Its Origins". Nova Iorque 1925.
  • Mikhail Rostovtzeff: "Studien zur Geschichte des römischen Kolonates, Teubner", Leipzig 1910, Nachdruck: Vieweg-Teubner, Wiesbaden, ISBN 978-3-663-15804-2 (Veraltet, aber lesenswert).
  • A. Sirks: "The Colonate in Justinian's reign". In: The Journal of Roman Studies 98, 2008,.
  • Charles R. Whittaker: "Colonate". In: Glen Warren Bowersock, Peter Brown, Oleg Grabar (Orgs.): "Late Antiquity. A guide to the postclassical world". Harvard University Press, Cambridge, MA 1999.
  • Oliver Schipp: "Der weströmische Kolonat von Konstantin bis zu den Karolingern (332 - 861)", Kovač, Hamburgo 2009. (= "Studien zur Geschichtsforschung des Altertums", Vol 21, zugleich Dissertation an der Universität Trier 2007).
  • Otto Seeck: "Colonatus". In: "Paulys Realencyclopädie der classischen Altertumswissenschaft" (RE). Vol IV, 1, Stuttgart 1900.
  • Von der Kolonenwirtschaft zum Kolonat, em alemão, acesso em 22/11/2022.

Francia[editar]

Durante el siglo XIX, los Radicales en Francia eran el grupo político de extrema izquierda, en relación con los "oportunistas" de centro-izquierda (liderados por Léon Gambetta: conservadores-liberales y republicanos), los orleanistas de centro-derecha (conservador-liberal y monárquico), los legitimistas de extrema derecha (monárquicos antiliberales) y los partidarios de una dictadura militar republicana, los bonapartistas.

Después de las Guerras Napoleónicas y hasta 1848, era técnicamente ilegal defender abiertamente el republicanismo. Algunos republicanos se reconciliaron con la búsqueda del liberalismo a través de la monarquía socialmente conservadora: los 'oportunistas'. Aquellos que se mantuvieron intransigentes al creer que la Revolución Francesa debía completarse a través de un régimen republicano basado en la democracia parlamentaria y el sufragio universal masculino, por lo tanto, tendían a llamarse "radicales", un término que significa "puristas".

Bajo la Segunda República (Francia, entre 1848 y 1852), los radicales, en una plataforma de buscar una "república social y democrática", se sentaron juntos en el parlamento en un grupo llamado "La Montaña". Cuando Louis-Napoléon Bonaparte lanzó su golpe militar, los radicales de toda Francia se rebelaron para defender la república democrática. Esta experiencia marcaría el radicalismo francés durante el próximo siglo, lo que provocaría una vigilancia permanente contra todos aquellos que, desde el Mariscal Patrice de Mac Mahon hasta el General De Gaulle, eran sospechosos de intentar derrocar el régimen parlamentario constitucional.

Después del regreso a la democracia parlamentaria en 1871 (ver: Tercera República (Francia, entre 1870 y 1940)), los Radicales emergieron como una fuerza política importante: liderados por Georges Clemenceau, afirmaron que el republicanismo liberal socialmente conservador de Léon Gambetta y Jules Ferry se había alejado de los ideales de la Revolución Francesa, y que los radicales eran los verdaderos herederos de 1791.

En 1881 plantearon su programa de amplias reformas sociales: a partir de entonces, la táctica del principal Partido Radical fue no tener 'enemigos a la izquierda' de la República, aliándose con cualquier grupo que buscara la reforma social mientras aceptaba la legalidad de la república parlamentaria.

Los radicales aún no eran un partido político, ya que se sentaban juntos en el parlamento por parentesco, pero poseían una organización mínima fuera del parlamento.

La primera mitad de la Tercera República (Francia, entre 1870 y 1940) vio varios eventos que les hicieron temer una toma del parlamento por parte de la extrema derecha que podría acabar con la democracia, como lo había hecho Louis-Napoléon:

  1. el autogolpe del Mariscal Patrice de Mac Mahon, en 1876;
  2. la crisis del General Georges Boulanger, en finales de la década de 1880 (ver: Boulangismo);
  3. el Caso Dreyfus, en la década de 1890.

En 1899, los radicales, por primera vez, se unieron a un gobierno de coalición, llegaron al poder primero en un gobierno de coalición, encabezado por René Waldeck-Rousseau.

En 1902, Émile Combes asumió como el primero Primer ministro de Francia del Partido Republicano Radical y Radical Socialista y esto permitió la implementación de algunas de las ideas defendidas por los radicales, tales como: la separación de la Iglesia y el Estado, o la introducción del voto secreto.

Para fortalecer su intervención política, unificaron los comités radicales locales en un partido electoral: el Partido Republicano Radical y Radical Socialista, el primer gran partido político moderno en la historia de Francia.

Los intelectuales jugaron un papel poderoso. Un importante portavoz del radicalismo fue Émile Chartier (1868-1951), quien escribió bajo el seudónimo de "Alain". Fue un destacado teórico del radicalismo, y su influencia se extendió a través de la Tercera República (Francia, entre 1870 y 1940) y la Cuarta República (Francia, entre 1946 y 1958). Hizo hincapié en el individualismo, buscando defender al ciudadano frente al estado. Advirtió contra todas las formas de poder: militar, clerical y económico. Para oponerse a ellos, exaltó al pequeño agricultor, al pequeño comerciante, al pequeño pueblo y al hombrecito. Idealizó la vida en el campo y vio a París como una peligrosa fuente de poder[6]​.

El Partido Republicano Radical y Radical Socialista fue el principal partido gubernamental de la Tercera República entre 1901 y 1919, y volvió a dominar el gobierno entre 1924-1926, 1932-1933 y 1937-1940; los gobiernos de centro-derecha dominados por el centro-derecha conservador-liberal a menudo daban una cartera a un radical, que se incorporaría al gabinete a título personal como el ministro de tendencia más izquierdista.

El propio partido quedó desacreditado después de 1940, debido al hecho de que muchos (aunque no todos) de sus parlamentarios habían votado a favor de establecer el Régimen de Vichy. Sin embargo, bajo este régimen, varios radicales prominentes, como el joven ex ministro de Educación de izquierda Jean Zay y el influyente editorialista Maurice Sarraut (hermano del más famoso líder del partido radical Albert Sarraut), fueron asesinados por la policía paramilitar del régimen (Milicia Francesa), mientras que otros, en particular Jean Moulin, participó en el movimiento de resistencia para restaurar la República (Cuarta República (Francia, entre 1946 y 1958)).

La Union démocratique et socialiste de la Résistance se estableció después de la Segunda Guerra Mundial para combinar la política del radicalismo francés con la credibilidad derivada del activismo de los miembros de la resistencia francesa.

En la década de 1950, Pierre Mendès-France intentó reconstruir el Partido Radical como una alternativa tanto al Movimiento Republicano Popular democristiano, al mismo tiempo que lideraba la oposición al gaullismo, que temía que fuera otro intento de golpe de Estado de derecha. Durante este período, los radicales gobernaron con frecuencia como parte de una coalición de partidos centristas (Troisième Force), que iban desde los socialistas hasta los demócrata-cristianos.

En última instancia, la instalación de la Quinta República (Francia, desde 1958) y el posterior surgimiento de un sistema bipartidista basado en los movimientos socialista y gaullista destruyeron el nicho para un partido radical autónomo. El Partido Radical se escindió en varias tendencias. Su personalidad principal, el propio Mendès-France, se fue en 1961 en protesta por la aceptación del golpe militar de De Gaulle por parte del partido y se unió al pequeño Partido Socialista Unificado (Francia) socialdemócrata.

Una década después, una segunda facción abogó por mantener una alianza con la coalición de izquierda dominada por los socialistas y se separó en 1972 para formar el Partido Radical de Izquierda, que mantuvo estrechos vínculos con el Partido Socialista (Francia).

El resto del Partido Radical original se convirtió de facto en un partido liberal-conservador de centro-derecha: rebautizado como Partido Radical 'Valoisien', abogó por alianzas con el resto del centro-derecha liberal, participando primero en el partido pro-Giscard d'Estaing Unión para la Democracia Francesa, luego con la conservadora Unión por un Movimiento Popular.

Referencias[editar]

  1. Cícero, "De domo sua ad pontifices" 28,74.
  2. Lei das Doze Tábuas 8,27
  3. Jörg Rüpke: "Die Religion der Römer". C. H. Beck, München 2006, ISBN 978-3-406-47175-9, S. 38–40.
  4. Da “Lex Iulia de collegiis” e seus efeitos sobre a responsabilidade patrimonial das corporações romanas, acesso em 25/11/2022.
  5. Die sozialen Gründe des Untergangs der antiken Kultur, em alemão, acesso em 22/11/2022.
  6. Patrick H. Hutton, ed. Historical Dictionary of the Third French Republic, 1870–1940 (1986) vol 1 pp 12–13.